É um edifício de características renascentistas, com uma igreja manuelina com cúpula barroca, e entrada lateral através de um pórtico do renascimento. No século XIX o convento é abandonado, indo as freiras para a cidade de Tavira. Nos finais desse século é comprado por particulares instalando-se no seu interior uma fábrica de cortiça. Em 1948 é classificado como Monumento Nacional, sendo restaurado na década de sessenta. A partir de 1973 chamava-se Museu Arqueológico e Lapidar Infante D. Henrique – presentemente designado é Museu Municipal de Faro.