A sala tépida (tepidarium) e a zona quente (caldarium) eram aquecidas por um hipocausto. Consistia numa câmara subterrânea, debaixo das salas e piscinas, ligada a uma fornalha que produzia o calor. O ar quente era canalizado pelo sistema de arcos que sustentava o piso superior e saía por uma chaminé. Num percurso habitual, o banhista deixava as roupas no vestiário, untava-se com óleos, passava pela sala tépida e tomava primeiro um banho de vapor. Tomava em seguida um banho quente e depois um banho frio. As massagens também eram uma prática comum.